sexta-feira, 10 de julho de 2009

COMO FAZER?



Por isso a Dra. Susan Boon recomenda a identificação dos problemas que têm de ser resolvidos — e a aceitação dos restantes!
Aprenda a lidar com os problemas, comprometa-se a permanecer com o seu cônjuge, e para cada experiência negativa procure cinco aspectos positivos para contrabalançar. Meias sujas, ressonar, a temperatura do ar condicionado, camas por fazer — os nossos hábitos podem dar com o nosso cônjuge em doido! Temos de aprender a “[sujeitar-nos] uns aos outros no temor de Cristo” (Ef 5:21). E não se esqueça de que “O amor... não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal” (1Co 13: 4-5). (…).
Ausência de... ou lidar com...?
O facto de haver conflitos no nosso casamento é muito menos importante do que a forma como lidamos com eles.
O Dr. Shae Graham Kosch, casado há 32 anos e conselheiro matrimonial, diz: “A maioria dos conflitos matrimoniais nunca se resolve. Sempre há-de haver problemas com os sogros, os filhos, o dinheiro... O mais importante é manter uma atitude positiva… aceitar a perspectiva do outro, ter uma discussão civilizada, sem criticas ou culpabilizações... A longo prazo, a nossa atitude fará a diferença. Os casais que mantêm a compreensão e o respeito mútuos... permanecem juntos”.
Salomão afirmou: “Alguém há cuja tagarelice é como pontas de espada, mas a língua dos sábios é medicina” (Pv 12: 18).

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